Às vezes pergunto-me o que fazer aos quarenta e sete anos, com vinte e cinco anos de ensino, sem qualquer possibilidade de mudar de profissão, pouca de mudar de país e quase nenhuma além de aguentar a um canto tanta humilhação do país a quem dei duas décadas de trabalho dedicado.
Há perguntas para as quais não há uma resposta :(
ResponderEliminarPois :(
EliminarBeijinhos
Força Leonor.
ResponderEliminarBeijinhos
Beijinhos, Ana :)
EliminarQuerida Leonor,
ResponderEliminarpensemos em Algo Mais Alto que nos trasfigure e melhore,
pela Esperança e pela Saudade: Feliz Natal
Beijinho
Muito obrigada e igualmente! Muitos beijinhos pela visita tão boa :)
EliminarBeijinhos
Leonor, também te desejo um Feliz Natal, despite it all...
ResponderEliminarProponho, também, algo: não pensemos muito nisto, levemos um dia da cada vez, mantenhamos algum distanciamento... Tal como o Paulo, digo: pensemos em coisas mais altas, que nos elevem. E tal como a Ana, digo: força. Um grande beijinho natalício de alguém que partilha a tua profissão *****
Obrigada pelas palavras, Fátima. Não há nada pior que a desesperança.
EliminarBeijinhos
Pergunto-me o mesmo mas ainda não perdi a esperança de mudar de profissão ou de país.
ResponderEliminarNão sei, honestamente do alto dos meus 45 e a perder o chão, não sei. Ou melhor, sei que a única solução é mudar de rumo.
ResponderEliminarUm abraço
Aqui no Brasil, eu escreveria sobre o quê fazer a partir dos sessenta anos de idade, onde homens e mulheres simplesmente perdem valor frente a conjuntura de uma política ideologicamente indefinida. Sim, pois políticos (maioria) usam máscaras invisíveis e dificultam saber se de esquerda, centro ou direita. Eu diria que optam pela ideologia maldosa do compadrio.
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