Poucos são os instantes da vida mais libertadores do que esses em que um avião sobe em direcção ao céu, diz Alain de Botton em A Arte de Viajar. Nada mais certo. Para trás ficaram o novo Estatuto da Carreira Docente, a escola, o referendo à Interrupção Voluntária da Gravidez, Fátima Felgueiras, enfim, o país todo.
O país todo, isso sim! Física e emocionalmente atrás das costas. Gostei da imagem que a tua frase me deu.
ResponderEliminar:)
Beijola.
Impressionante o alívio! Como é bom dar uma escapadinha de vez em quando :-)
ResponderEliminarBeijolas com a devida vénia à autora
e para onde fugiste desta vez?
ResponderEliminarFui espreitar o Aschenbach mas felizmente tive um destino bem mais feliz... ainda cá estou ;-)
ResponderEliminarÉ muito bom, mesmo. Viajar é uma das melhores coisas da vida. Inveja de você, fiquei aqui torturada num carnaval de uma semana!!!
ResponderEliminarbeijos
Eu posso vijar até ao fim do mundo, mas a fatinha felgueiras vem sempre comigo ;)
ResponderEliminarBeijolas
Na semana passada desapareceste tão depressa que nem tive tempo de te dizer da inveja que tive!!!
ResponderEliminarE conta mais coisas, quero saber ;o)
lol, Carlos, e logo agora que ela está toda recauchutada ;-)
ResponderEliminarFoi lindo, fantasminha, apanhámos sol o tempo inteiro, gente a mais mas a Sereníssima é sempre a Sereníssima. Já lá tinha estado antes, mas desta vez foi muito mais bonito.