Nunca me esqueço, Mike.É o acontecimento da história contemporânea que gostava de ter vivido in loco. Estive em Berlim a primeira vez em 1981, foi uma exeperiência tão marcante que nunca deixei a cidade abandonar-me.
Querida Leonor, e era a divisória que todos os nascidos no enfrentamento entre os dois blocos pensavam que duraria toda a nossa vida. Vamos lá faer previsões! Beijinho
Obrigado pela dica no geração rasca.
ResponderEliminarFiquei a conhecer mais um blogue original, abrangente e interventivo.
Bom trabalho
António
Obrigada, ainda hei-de escrever sobre Berlim, espero brevemente.
ResponderEliminarVolte sempre, António
Ah, o muro, Leonor. Ainda bem que caiu, ou melhor, que foi deitado a baixo. Bem lembrada essa data. :-)
ResponderEliminar... abaixo
ResponderEliminarNunca me esqueço, Mike.É o acontecimento da história contemporânea que gostava de ter vivido in loco. Estive em Berlim a primeira vez em 1981, foi uma exeperiência tão marcante que nunca deixei a cidade abandonar-me.
ResponderEliminarQuerida Leonor,
ResponderEliminare era a divisória que todos os nascidos no enfrentamento entre os dois blocos pensavam que duraria toda a nossa vida.
Vamos lá faer previsões!
Beijinho
Ai Berlim ai Berlim! Só conheci Berlim este ano e achei-me marcante, austera e carregada de história.
ResponderEliminarExactamente, Paulo :-)
ResponderEliminarConcordo, viagens, é uma cidade austera mas cheia de história e que tem uma magnetismo impressionante.
O dia que o muro caiu!
ResponderEliminarGuardo um pedacinho desse muro, presente de um ex-namorado, que era amor nessa época e estava na Alemanha.
beijo
Também tenho um pedacinho do Muro :-)
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