É Natal cá em casa.
A lareira acesa.
As gatas a dormir.
A árvore de Natal sóbria,
luzes que brilham,
mínimas como bagos de luz.
A tranquilidade do dia que se embala
definitivamente
nos braços da noite
chuvosa e fria
lá fora.
O crepitar dos corações solitários.
É Natal.
A lareira acesa.
As gatas a dormir.
A árvore de Natal sóbria,
luzes que brilham,
mínimas como bagos de luz.
A tranquilidade do dia que se embala
definitivamente
nos braços da noite
chuvosa e fria
lá fora.
O crepitar dos corações solitários.
É Natal.
Querida Leonor,
ResponderEliminarmesmo uma solidão enlaçada não resiste, nesse estatuto, perante a companhia dos felinos. É uma interpretação muito livre de uma passagem de Montherlant.
Beijinho. Belo Ambiente, o Vosso
Querido Paulo, foram as palavras que me saíram ontem pela calada da noite
ResponderEliminarBeijinho :-)