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terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Terça-feira

À semelhança de outras situações na vida há que saber dizer não, romper com a tradição se elas não nos servir, trilhar caminhos livres sem a obrigação dos presentes, o dever dos festejos, a imposição de felicidade oca e balofa, a grilheta às ocasiões de circunstância ausentes de carinho e de afecto.

O resto da crónica está no sítio de sempre, no PNETMulher, claro.

imagem: Gaëlle Boissonnard

7 comentários:

  1. sem dúvid alguma Querida Leonor .. o fazer por fazer ou porque alguém espera que se faça dá sempre maus resultados. Felizmente por aqui não se sofre do mal que aborda .. brilhantemente diria *

    Desejo-lhe uma Feliz e Serena Quadra *

    Até Janeiro :)

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  2. Eu bem queria dizer não... o pior é toda a gente à volta que não deixa.
    Bjos grandes e Boas Festas, como as quiseres :)

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  3. Concordo, Once, dá sempre maus resultados. Beijinhos e bom Natal :-)

    Pois é, nem sempre é fácil mas pode-se sempre começar por nós. Foi o que fiz este ano :-)
    Beijoquinhas

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  4. Mas o "nós" neste caso sou mesmo só eu, a outra metade lá de casa não pensa o mesmo que eu... Vidas! :)

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  5. Pois, assim é mais complicado ;-)

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  6. Toda a razão, Leonor. Este ano o Natal foi mais das crianças, para elas não se pode deixar de festejar com alguma pompa e circunstância para que um dia tenham memórias de Natal tão boas como as que eu tenho, felizmente.

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  7. Cá em casa há sempre Natal, bem-disposto com presentes e doces. Este ano felizmente não foi excepçãp. O Natal a que me referia é esse contra o qual as pessoas se manifestam mas compactuam sempre. Cada vez mais acho que devemos dizer Não às coisas que nos agridem e, pelo que vejo, o Natal agride muita gente. Beijocas, Ana

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