Gostei muito de ler o texto cujo título alvitra a provável inexistência de recessão. E no fim, uma frase a bold trouxe-me à memória uma história que me contaram há uns anos. Abusando da caixinha que deve ser apenas para comentários que se desejam breves, e ainda receoso com as malditas vírgulas, deixo aqui um resumo da história. Recessão é quando o vizinho de cima e de baixo perdem o emprego. Passa a depressão quando somos nós a perdê-lo. Histórias à parte, volto a dizer que gostei de a ler lá no outro lado. :-)
Infelizmente, parece que os itálicos (que tão cuidadosamente tinha distribuído pelo texto) não foram assumidos pelo processamento de texto da caixa de comentários ... Pelo que deixo aqui o comentário com os devidos itálicos:
Sinapse said ... Tens toda a razão. Não descartando a responsabilidade individual e pessoal em questões de sobre endividamento ... a verdade é que os bancos deveriam ser socialmente responsáveis ... sabendo da enormidade do problema do crédito mal parado ... sabendo do profundo sobre endividamento da sociedade portuguesa ... que, by the way, são problemas (o sobre endividamento, o crédito mal parado) que cada vez mais nos aproximam do eixo que antigamente (antes do politicamente correcto) apelidávamos de terceiro-mundista, em vez de afastar-nos dele aproveitando a boleia da UE ... sabendo de tudo isso, os bancos deveriam ser mais responsáveis ... e se os bancos não podem ... então o Estado deveria intervir ... digo eu, uma pessoa liberal ... não quero ser reaccionária, repudio por princípio a intervenção estatal (por)que (considero que) infantiliza os cidadãos ... mas há limites para a ausência do Estado ... principalmente se as implicações dessa ausência se alastrarem à economia nacional, fizerem perigar a viabilidade nacional ... Enfim, como já percebeste, este é um tema que me aquece os ânimos ... dava outro post!
Obrigada, Mike, é um prazer tê-lo como leitor. Sinceramente estou farta da recessão, outrora crise ;-)
Pronto, pronto, calma, Sinapse :-) Obviamente que cada um tem responsabilidade pelos créditos que faz e deve ponderar se tem possibilidade de os manter caso a sua vida sofra alterações. Viver no limite deu o resultado que deu. Em Portugal quer-se sempre mais, maiores e melhores carros para que sejam bem visíveis pelo vizinho e casas. Depois deste episódio com este banco recebi outro sms de outro banco também por causa do crédito. Não sei o que têm na cabeça. Beijocas
Era outra vez aquela altura do mês.
E hoje é daquelas 3ªs feiras que não consigo aceder ao PT Mulher... :(
ResponderEliminarGostei muito de ler o texto cujo título alvitra a provável inexistência de recessão. E no fim, uma frase a bold trouxe-me à memória uma história que me contaram há uns anos. Abusando da caixinha que deve ser apenas para comentários que se desejam breves, e ainda receoso com as malditas vírgulas, deixo aqui um resumo da história. Recessão é quando o vizinho de cima e de baixo perdem o emprego. Passa a depressão quando somos nós a perdê-lo. Histórias à parte, volto a dizer que gostei de a ler lá no outro lado. :-)
ResponderEliminarJá me passei lá na caixa de comentários! ;))
ResponderEliminarInfelizmente, parece que os itálicos (que tão cuidadosamente tinha distribuído pelo texto) não foram assumidos pelo processamento de texto da caixa de comentários ... Pelo que deixo aqui o comentário com os devidos itálicos:
Sinapse said ...
Tens toda a razão. Não descartando a responsabilidade individual e pessoal em questões de sobre endividamento ... a verdade é que os bancos deveriam ser socialmente responsáveis ... sabendo da enormidade do problema do crédito mal parado ... sabendo do profundo sobre endividamento da sociedade portuguesa ... que, by the way, são problemas (o sobre endividamento, o crédito mal parado) que cada vez mais nos aproximam do eixo que antigamente (antes do politicamente correcto) apelidávamos de terceiro-mundista, em vez de afastar-nos dele aproveitando a boleia da UE ... sabendo de tudo isso, os bancos deveriam ser mais responsáveis ... e se os bancos não podem ... então o Estado deveria intervir ... digo eu, uma pessoa liberal ... não quero ser reaccionária, repudio por princípio a intervenção estatal (por)que (considero que) infantiliza os cidadãos ... mas há limites para a ausência do Estado ... principalmente se as implicações dessa ausência se alastrarem à economia nacional, fizerem perigar a viabilidade nacional ...
Enfim, como já percebeste, este é um tema que me aquece os ânimos ... dava outro post!
E agora, já podes fantasminha?
ResponderEliminarObrigada, Mike, é um prazer tê-lo como leitor. Sinceramente estou farta da recessão, outrora crise ;-)
Pronto, pronto, calma, Sinapse :-)
Obviamente que cada um tem responsabilidade pelos créditos que faz e deve ponderar se tem possibilidade de os manter caso a sua vida sofra alterações. Viver no limite deu o resultado que deu. Em Portugal quer-se sempre mais, maiores e melhores carros para que sejam bem visíveis pelo vizinho e casas. Depois deste episódio com este banco recebi outro sms de outro banco também por causa do crédito. Não sei o que têm na cabeça.
Beijocas
Nope...
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