Faz Outono em mim. Um manto plúmbeo e pesado que arrasto aos ombros agrilhoada a dias sem sol. Tão cedo contudo. Da janela umas réstias de sol rompem o céu e seguem oblíquas no mar que ouço agora alterado. A luz que se esconde tímida e a alma que se afoga no cair da noite. Outono.
há dias em que as estações entram pelas mãos e ocupam tudo...
ResponderEliminarVerdade :)
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