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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Outono

Às vezes sinto-me como uma árvore sem folhas a quem, um a um, vão cortando ramos. Cortes fundos. Pedaços a menos.

À memória da minha tia de quem herdei o gosto pelo vermelho e com quem aprendi a fazer sonhos.

4 comentários:

  1. Força, força...e faça muitos sonhos, agora que estamos no tempo deles. Os legados que nos deixam são tão importantes...
    ~CC~

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  2. Muito obrigada. Farei sonhos, sim, está a chegar a altura deles.
    Beijinhos

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