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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Segunda pela fresca

Testes na mão prontos a entregar. Uma pergunta final atrás dos óculos, olhos excitados e apressados, o teste sobre a mesa com a caneta em riste Stora, é preciso pôr o país? Respondo Não, não é. Um rosto entrepõe-se na conversa, alto e espigadote, a adolescência tão presente no rosto sarapintado de ameaça de barba. Remata Estás ver? Não é preciso pores o país. Confirmo, Sim, pode deixar omisso. Ao meu lado, a resposta rápida como o meu eco Ouviste? A stora diz que podes deixar omisso. Arrumo os testes, preparo-me para sair. Mas eu não sei o que isso é, de sorriso largo e encaminhando-se para a porta. Só faltou perguntar se era com h.

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