Passei aqui por ver o título do blog e ficar curiosa e as lágrimas já nem me deixam escrever... Quando o meu pai morreu (há 5 anos) pensei que afinal já compreendia o que é que aquele rapaz do quinto ano tinha sentido quando o pai morreu de acidente e ele nao veio à escola durante uma semana. É impressionante como certas dores só se podem compreender quando sao vividas. Mas o que escreves demonstra bem... Muita coragem, e força! E que sorte tens em pensar e conseguir escrever todas estas memórias bonitas e que te vao ficar para sempre. A mim entristece-me tanto esquecer histórias de felicidade e do dia a dia com o meu pai.
Muito obrigada pelas tuas palavras, Maffa. Há coisas que só são mesmo compreendidas quando passamos por elas. Beijinhos e força também para ti. E toca de limpar as lágrimas ;-)
Estou bem aonde não estou, poque só quero ir aondo não vou...
ResponderEliminarPorque só estou bem....aonde não estouuuuuu
ResponderEliminare agora lembrei-me de outra!
ResponderEliminare uma vontade de rir,
nasce do fundo do ser
e uma vontade de ir,
correr o mundo e partir
a vida é sempre a perder
Adoro o Homem do Leme, a música claro!
ResponderEliminarHoje vou passara aos alunos um filme passado na Nova Zelândia e já me tinha lembrado de ti...
Falam de Xutos, "salto" logo eu....
ResponderEliminarTrago um buraco no futuro
Traz presentes fugidios
E memórias de navios
E traz tanta confiança
Que se é sempre criança
Mesmo quando não se quer
O que foi não volta a ser
O que foi não volta a ser
Mesmo que muito se queira
E querer muito é poder
O que foi não volta a ser
Pode vir algo melhor
Embora sempre pareça
Que o pior está por vir
Nunca se deve esquecer
Não há volta
Sem partir
O que foi não volta a ser
Passei aqui por ver o título do blog e ficar curiosa e as lágrimas já nem me deixam escrever...
ResponderEliminarQuando o meu pai morreu (há 5 anos) pensei que afinal já compreendia o que é que aquele rapaz do quinto ano tinha sentido quando o pai morreu de acidente e ele nao veio à escola durante uma semana. É impressionante como certas dores só se podem compreender quando sao vividas. Mas o que escreves demonstra bem...
Muita coragem, e força! E que sorte tens em pensar e conseguir escrever todas estas memórias bonitas e que te vao ficar para sempre. A mim entristece-me tanto esquecer histórias de felicidade e do dia a dia com o meu pai.
Muito obrigada pelas tuas palavras, Maffa. Há coisas que só são mesmo compreendidas quando passamos por elas. Beijinhos e força também para ti. E toca de limpar as lágrimas ;-)
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