L., só há pouco tempo comecei a ler o teu blog. O próprio título me assutava, de tão confessional que parecia. E tinha razão, é mesmo confessional, e agora leio-o diariamente, sem falhar, leio alguns post mais do que algumas vezes. Raras vezes tenho coragem de comentar. Contigo e com o teu pai tenho rido, sorrido, chorado. Tenho pensado muito também, principalmente (claro) em mim-e-no-meu-pai. Não sei dizer-te o quanto esta tua coragem me fascina e me confunde. Mas sei que criaste aqui, e em todos os que te lêem, um lugar único.
Fico mesmo sem palavras, querida A. Às vezes penso que o título deve assustar ou até parecer infantil. Esta é a forma que tenho de homenagear o meu pai e de ultrapassar a dor da sua perda, sempre tão presente. Sabes que não sinto que estou a divulgar a nossa intimidade ou a expor-me... provavelmente terá a ver com a forma de vivermos em família e comigo própria. As tuas palavras sensibilizam-me. Beijos grandes.
Acho que às vezes, todos temos saudades de nós. Especialmente em fotos como estas em que a nossa presença está só na foto e na memória de outros. Na nossa não ficaram impressas estas lembranças.
Em Braga, acho eu. Depois confirmo com a minha mãe. Mas, de facto e embora me lembre de episódios de qunado eu tinha três anos, não tenho memória desta foto. Adoro o enquadramento e o preto e branco.
L., só há pouco tempo comecei a ler o teu blog. O próprio título me assutava, de tão confessional que parecia. E tinha razão, é mesmo confessional, e agora leio-o diariamente, sem falhar, leio alguns post mais do que algumas vezes. Raras vezes tenho coragem de comentar. Contigo e com o teu pai tenho rido, sorrido, chorado. Tenho pensado muito também, principalmente (claro) em mim-e-no-meu-pai. Não sei dizer-te o quanto esta tua coragem me fascina e me confunde. Mas sei que criaste aqui, e em todos os que te lêem, um lugar único.
ResponderEliminarFico mesmo sem palavras, querida A. Às vezes penso que o título deve assustar ou até parecer infantil. Esta é a forma que tenho de homenagear o meu pai e de ultrapassar a dor da sua perda, sempre tão presente. Sabes que não sinto que estou a divulgar a nossa intimidade ou a expor-me... provavelmente terá a ver com a forma de vivermos em família e comigo própria. As tuas palavras sensibilizam-me. Beijos grandes.
ResponderEliminarAcho que às vezes, todos temos saudades de nós. Especialmente em fotos como estas em que a nossa presença está só na foto e na memória de outros. Na nossa não ficaram impressas estas lembranças.
ResponderEliminarÓ L. onde é que foi tirada esta foto?
ResponderEliminarEm Braga, acho eu. Depois confirmo com a minha mãe. Mas, de facto e embora me lembre de episódios de qunado eu tinha três anos, não tenho memória desta foto. Adoro o enquadramento e o preto e branco.
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