Foi diferente desta vez. Não a tua falta, a tua ausência, o lugar vazio à mesa, o coração apertado destes dias, tantos, sem ti. Desta vez não foi eu não te ter. Desta vez não foi tu não estares, foi eu não te poder fazer feliz, o não te poder dar mais uma novidade, uma apenas, e ver-te sorrir, orgulhoso, como sempre, de mim, de nós. Desta vez não foi eu não te ter para te ver e contar o que foi, como foi que foi. Foi não te ter para te fazer feliz mais uma vez. Foi não poderes ser feliz uma vez mais.
Beijo grande, L.
ResponderEliminarNão é a mesma coisa,eu sei, mas dá para partilhar connosco, os amigos aqui da blogosfera e da vida? Ficaremos felizes, de certeza. Quase falo por todos os que aqui passam.
ResponderEliminarPenso muito nisso todas as vezes que dou BOAS notícias à minha mãe, e com isso a faço mais feliz.
ResponderEliminarObrigada a todas. Não é nada de especial mesmo, apenas um convite inesperado, que me deu imenso prazer, e que sei que deixaria o meu pai muito contente. Talvez com mais tempo passado eu consiga superar estas pequenas coisas do dia-a-dia. Às vezes parecem-me ratoeiras que nos apanham desprevenidas. Beijinhos grandes
ResponderEliminarE ele está contente de certeza, embora não lho possas dizer pessoalmente.
ResponderEliminarE nós, que te visitamos e já não passamos sem ti, ficamos muito felizes se tu também o estiveres :)
Todos os dias penso em como vocês são importantes para mim, não só porque fazem parte duma fase tão difícil da minha vida, mas acima de tudo porque sempre aí estiveram para me dar uma bocadinho vosso de carinho e atenção e me ajudam a não me sentir só. Fico sempre comovida com a vossa generosidade. Bjs
ResponderEliminarMy dear L, once again, it resonates here. not surprising, as the loss of our L is so fresh that it is really very easy for Ana especially to start almost bleeding, pois são lesões longes de serem cicatrizadas. It would be unnatural otherwise. I remeber what I wrote you in the summer about your loss, asbout the stregth to heal. But what you have written here, it resonates with me, because I know how it is, 9 & a half years on, to miss the hours & hours of conversation about everything & anything with my Dad. How while it was still there, after he'd gone and I had to be here for another 2 months, I would call his home phone, just to hear it ringing and imagine that empty room, his empty chair next to that phone. That chair is here with me now, with his scarf till tied to an arm, as he left it. What's right? What's wrong? Just you keep on keeping on! Kisses, Stewartxxx
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