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sábado, 9 de junho de 2007

Toda a felicidade do mundo

Na última vez que foi a uma casamento o padre além de ter dado um raspanete nos presentes, disse algo que muito me chocou. Depois das prelecções mais ou menos habituais perguntou se não estaríamos em situação de desejar aos noivos tanta felicidade como para nós mesmos. Tendo em conta que aquela é a casa de deus e que se se vai a um casamento é porque se travam laços de afectividade com os noivos, a pergunta ofendeu-me. Não sei porque a nossa felicidade ou não tem de ser o alqueire por que se mede a felicidade de quem gostamos.
Por isso, hoje estou aqui para desejar não tanta felicidade como a minha, que interessa a minha?, não mais um bocadinho, não menos um bocadinho, mas a felicidade TODA do mundo à menina das estrelinhas, que é tão especial, e ao seu mais que tudo por este passo no trilho da felicidade em comum.

11 comentários:

  1. Um aparte, se me é permitido: eu acho que os padres andam cada vez piores. No último casamento a que fui, há menos de um mês, o padre perguntou aos noivos se seriam capazes de morrer um pelo outro. Perguntou-lhes individualmente e não avançou com o casamento enquanto não disseram ambos que sim...

    Quanto à menina das estrelinhas, toda a felicidade, daqui até à estrela mais distante que se consiga encontrar! :D

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  2. Será que o padre foi o mesmo? Este casamento que referi foi em Espinho.

    A menina das estrelinhas estava linda e muito feliz :-)

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  3. Era um padre de pêra e óculos? É que o padre de Espinho, consta, até nem é dessas coisas (o Padre Zé Pedro), mas nesse fim-de-semana estava para Fátima e veio outro padre... Às tantas era! O que até me tranquiliza, pelo menos não é mais que um a fazer destas azelhices...

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  4. E o outro padre que lá estava, velhote, deu um raspanete nos presentes... Bem, queres ver que estiveste no mesmo casamento que eu e eu não te vi?!

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  5. Hmm, acho que não, este foi a 26 de Maio, mas posso saber o nome do padre. Os pais do noivo gostaram muito, por isso deve ser mesmo defeito meu ou uma fase anti-clerical. Nada de novo, portanto :-)

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  6. O "meu" foi a 12 de Maio, não foi o mesmo. O "teu" deve ter sido o Padre Zé Pedro, é muito popular em Espinho, acho que ainda não ouvi quem não gostasse dele. Mas a fase anti-clerical não será só tua, portanto acho que me abstenho de opinar sobre o dito ;)

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  7. E olhe lá, quem é que a senhora conhece cá pelas minhas terras? Hmm? ;)

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  8. É um primo da minha mãe e meu em segundo grau.

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  9. Nice blogue! Espreitem o nosso também procuramos conquistar a felicidade à nossa maneira que é com preços de internet baratinhos.

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