Nem sempre escrevo da mesma forma, há momentos de silêncio, de procura incessante de palavras, textos que se perdem sem nunca voltar, luta com palavras. Contudo escrever, apenas escrever, é bem mais fácil do que agradecer e cabe-me mais uma vez a tarefa de fazê-lo, a mais um Pedro, desta vez ao Pedro Correia do Corta-fitas por ter gostado desta crónica. Obrigada, Pedro, mais uma vez.
Não tens de quê, Leonor.
ResponderEliminarBeijo
:-)
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