Não entrar em pânico nunca é uma das linhas orientadoras sobre a qual vou deixando deslizar a minha pacata existência. Não entrar em pânico em situação alguma. Não soltar uivos e gritos. Não me descontrolar. Não deixar sons saírem desagregados boca fora, palavras e gestos. Não entrar em pânico. Respirar fundo e pensar que vai passar. Nada há que dure sempre, dor física incluída, portanto, respirar fundo e pensar que vai passar. Há-de passar. E passa. Em situações normais passa, só não passa quando estou desde Outubro sem deixar o corpo apanhar sol, tenho uma cor leitosa que assusta até a mim própria, os pés encarquilhados e um semblante desbotado. Mesmo respirando fundo não passa.
Pensa que não és a única... Também me sinto toda mirrada, sem sol nem calor...
ResponderEliminarBjos grandes!
Eu repito, para mim, que nada há que sempre dure, em situações de tormento. E acrescento, daqui a x minutos já passou, daqui a x minutos já passou... Em situações normais, pois sim.
ResponderEliminar:)
Fantasminha, o sol chegou para nossa felicidade :-)
ResponderEliminarOra bem, Carlota! E resulta sempre ou quase...
Beijos