Mulher de quarenta e três anos de idade, vinte e um anos de ensino, onze de formação de professores, sete dos quais numa instituição de ensino superior, cansada dos autos-de-fé da profissão docente, de salas de professores, de jogos de bastidores e de ditadorzinhos mascarados, procura emprego longe de tudo isso, onde seja respeitada por aquilo que faz.
Abraço Leonor .. * and please dont't give up
ResponderEliminarTalvez África, Leonor... e num país pobre, de preferência. ;)
ResponderEliminarHum... creio que vai ter que encarar a hipótese de emigrar, Leonor.
ResponderEliminarLivraria? :)
ResponderEliminarBeijoca e abracinho apertado.
Assino embaixo. Também estou cansada e sem esperança nenhuma.
ResponderEliminarÉ um quadro de calamidade, Leonor, esse que nos pinta. No ensino privado será o mesmo?
ResponderEliminarObrigada a todos pelo apoio. O desencanto é muito e aos 43 anos parece que se é velho para o mercado de trabalho. Por outro lado, tenho vontade de sair do ensino mesmo e a ideia de emigrar não me parece má de todo.
ResponderEliminarLuísa, no particular não querem ninguém com a minha idade e experiência, querem, acima de tudo, professores jovens mais facéis de manobrar e mais baratos.
Beijinhos
fáceis, claro
ResponderEliminarDuas!
ResponderEliminarHá aqui outro braço no ar. E já comecei a olhar para outros países sim... Emigrar não está fora dos nossos planos.
:(
Gostava tanto que dizer-te "Não desistas" fosse o suficiente para te dar vontade de não desistires... mas fiquei a pensar numa coisa, não disseste que estavas farta de alunos. Se não estiveres, é porque ainda deve valer a pena...
ResponderEliminarAcho que ninguém merece tanto desrespeito pela opinião pública, fungaga. Há dias em que estou farta de tudo o que tem a ver com a escola, mas quando entro na sala fica tudo para trás das costas e nunca aparece o desalento. Disso tenho a certeza absoluta.
ResponderEliminarObrigada