Leonor, reconheço que é bem mais difícil, mas e sobreviver à custa da informação alheia? É apenas uma ideia, um conceito que merece ser amadurecido. ;D
Da desinformação, Mike, não da informação. A questão que se põe é que não há neste momento, e porque o sistema está a ser implementado pela primeira vez, respostas além da legislação. "Basta" ler com atenção e consultar todos documentos que têm sido publicados para se ficar a par do que nos espera. Além disso, vai haver de certeza ajustes num futuro não muito distante porque o sistema é inexequível tal como está pensado. Quando começaram as aulas de substituição lembro-me de ter visto um livro com propostas para as aulas que era absolutamente ridículo e não fosse a editora achar que era rentável e o autor pensar que tinha visto a luz nem sequer tinha passado de uma ideia. Obviamente é apenas a minha opinião :-)
Querida Leonor em conversa com alguns professores amigos dou-me conta que o se vive afinal é uma instabilidade profunda. .. Como podem os pais querer o vosso apoio na educação dos filhos se os professores estão numa verdadeira corda bamba sem rede? Abraço solidário*
Querida Once, A questão que se põe é que os professores têm de lutar diariamente dentro da sala de aula com o descrédito, ou seja, muito do que se faz é questionado e devia ser sempre de outra maneira. É claro que tudo isto dificulta a nossa tarefa. Questionar é legítimo e estou sempre disponível para esclarecer os meus alunos, mas o que se assiste é a uma resistência permanente à aprendizagem que nada tem a ver com a fase típica da adolescência, vinte e um anos de ensino são o suficiente para distinguir as situações. São as consequências de tanta maledicência por parte de uma parte da opinião pública e claro do Minstério da Educação. Custou-me muito acreditar que assim fosse, não o faço de ânimo leve, é um facto, não obstante. Obviamente houve quem abusasse dos sistema. Chamem esses à pedra e responsabilizem-nos pela sua incompetência. Há, entre outras coisas, uma grande falta de bom senso nas atitudes do Governo, são cegos nas suas obsessões e o resultado não é bom para ninguém, excepto para eles e para o défice, claro. Beijinho
esclarecida eu Querida Leonor .. mas antes não o tivesse ficado porque tanta verdade que lhe leio só serve para a desilusão se instalar.
Um voto de força é o que me apetece enviar-lhe .. Se há coisa que estou certa é que Professores como a Leonor não deveriam ser "impedidos" de fazer aquilo que nasceram para .. Beijinho *
Leonor, reconheço que é bem mais difícil, mas e sobreviver à custa da informação alheia? É apenas uma ideia, um conceito que merece ser amadurecido. ;D
ResponderEliminarDa desinformação, Mike, não da informação. A questão que se põe é que não há neste momento, e porque o sistema está a ser implementado pela primeira vez, respostas além da legislação. "Basta" ler com atenção e consultar todos documentos que têm sido publicados para se ficar a par do que nos espera. Além disso, vai haver de certeza ajustes num futuro não muito distante porque o sistema é inexequível tal como está pensado.
ResponderEliminarQuando começaram as aulas de substituição lembro-me de ter visto um livro com propostas para as aulas que era absolutamente ridículo e não fosse a editora achar que era rentável e o autor pensar que tinha visto a luz nem sequer tinha passado de uma ideia.
Obviamente é apenas a minha opinião :-)
Querida Leonor em conversa com alguns professores amigos dou-me conta que o se vive afinal é uma instabilidade profunda.
ResponderEliminar.. Como podem os pais querer o vosso apoio na educação dos filhos se os professores estão numa verdadeira corda bamba sem rede?
Abraço solidário*
Querida Once,
ResponderEliminarA questão que se põe é que os professores têm de lutar diariamente dentro da sala de aula com o descrédito, ou seja, muito do que se faz é questionado e devia ser sempre de outra maneira. É claro que tudo isto dificulta a nossa tarefa. Questionar é legítimo e estou sempre disponível para esclarecer os meus alunos, mas o que se assiste é a uma resistência permanente à aprendizagem que nada tem a ver com a fase típica da adolescência, vinte e um anos de ensino são o suficiente para distinguir as situações. São as consequências de tanta maledicência por parte de uma parte da opinião pública e claro do Minstério da Educação. Custou-me muito acreditar que assim fosse, não o faço de ânimo leve, é um facto, não obstante. Obviamente houve quem abusasse dos sistema. Chamem esses à pedra e responsabilizem-nos pela sua incompetência.
Há, entre outras coisas, uma grande falta de bom senso nas atitudes do Governo, são cegos nas suas obsessões e o resultado não é bom para ninguém, excepto para eles e para o défice, claro.
Beijinho
esclarecida eu Querida Leonor .. mas antes não o tivesse ficado porque tanta verdade que lhe leio só serve para a desilusão se instalar.
ResponderEliminarUm voto de força é o que me apetece enviar-lhe .. Se há coisa que estou certa é que Professores como a Leonor não deveriam ser "impedidos" de fazer aquilo que nasceram para ..
Beijinho *
Obrigada, querida Once.
ResponderEliminarBeijinhos