Devia ter previsto que ela me esperaria paciente, como as fêmeas fazem, esperaria, ai como esperaria, até que surgisse a brecha, a frincha, o momento decisivo para me castigar, fustigar e para me fazer sentir culpada pelas palavras que lhe dediquei. Obviamente tudo atitudes femininas, mais femininas não poderiam ser, só as fêmeas conseguem que os homens façam das suas palavras boomerangs que a eles voltam, por vezes violentamente, e só as fêmeas se agarram àquela palavra, aquela mesmo, pequenina, ínfima, insignificante mas que uma vez descoberta se tornará poderosa, capaz de afugentar dragões e outros seres de que rezam os mitos.
Para ler o resto nada como uma escapadinha ao PNETMulher
Oopsss...
ResponderEliminarE o H., ficou bem de saúde depois disso?? :)
Ainda não li tudo, mas este resumo já diz tudo.
ResponderEliminarMea culpa. Eu, pecadora, me confesso... :-)
Ao contrário da Ana que é uma preguiçosa (riso abafado que me vai custar caro), eu li tudo. E digo-lhe, Leonor, que tenho duas gajas dessas em casa. E não há pachorra para as aturar. (risos)
ResponderEliminarAh, achei a crónica uma delícia, ou não fosse sobre uma gaja... :)
Fantasminha, digamos que foi um momento difícil agarrado ao transistor dos tempos modernos, vulgo mp3 ;-)
ResponderEliminarNão faz mal, Ana :-)
LOL, Mike, duas gajas destas são muitas gajas. Não preferia antes ter duas como as da imagem (brincadeirinha)?
Obrigada pelo elogio
Vamos lá a por os pontos nos iii: eu "ainda" não tinha lido tudo quando comentei, depois fui logo ler. Menino Mike, preguiçosa era a senhora tua tia, ora! E a confissão de culpa era a de ser fêmea e de me reconhecer aqui, e não de não ler as crónicas da Leonor. É que não falho uma!!
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