Guardo na memória aquele final de tarde num cinema a que nunca mais voltei. Contrariamente ao habitual não se ouviu o restolhar sôfrego das pipocas nem o sorver alarve dos refrigerantes belicosos contra os cubos de gelo. Silêncio. Silêncio apenas.
Pelo direito à escolha
Concordo completamente contigo. Sempre tive essa opinião aliás, o direito à escolha, à vida ou à morte quando já não é Vida o que temos. Será sempre muito difícil a decisão...
ResponderEliminarNão vi o filme, mas o Javier Bardém ainda nunca me desiludiu.
Beijos.
Também não vi o filme. Nada que me impeça de concordar consigo, Leonor. Exactamente pelas razões expostas.
ResponderEliminarO filme é excelente. Não percas. Sim, a decisão é difícil mas podes decidir que não queres tratamentos para prolongar o que já não tem prolongamento possível.
ResponderEliminarAcho que é uma questão de bom senso, Mike, nalguns casos de amor também.
Não podia concordar mais contigo L.
ResponderEliminarOra bem, Patrícia :-)
ResponderEliminar