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terça-feira, 26 de maio de 2009

Terça-feira

Guardo na memória aquele final de tarde num cinema a que nunca mais voltei. Contrariamente ao habitual não se ouviu o restolhar sôfrego das pipocas nem o sorver alarve dos refrigerantes belicosos contra os cubos de gelo. Silêncio. Silêncio apenas.

Pelo direito à escolha

O resto está no PNETMulher.

5 comentários:

  1. Concordo completamente contigo. Sempre tive essa opinião aliás, o direito à escolha, à vida ou à morte quando já não é Vida o que temos. Será sempre muito difícil a decisão...
    Não vi o filme, mas o Javier Bardém ainda nunca me desiludiu.
    Beijos.

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  2. Também não vi o filme. Nada que me impeça de concordar consigo, Leonor. Exactamente pelas razões expostas.

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  3. O filme é excelente. Não percas. Sim, a decisão é difícil mas podes decidir que não queres tratamentos para prolongar o que já não tem prolongamento possível.

    Acho que é uma questão de bom senso, Mike, nalguns casos de amor também.

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  4. Não podia concordar mais contigo L.

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