A Morte é a Curva da Estrada. Morrer é só não ser visto. Fernando Pessoa
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segunda-feira, 2 de abril de 2012
Portugal
Aqui neste rectângulo a que me sinto aprisionada, queria escrever uma frase que não sei o que é. Tinha sol, mar e esperança, havia bruma e fado mas fugiram-se-me os verbos e desconheço os pronomes.
E eu que tenho tantos momentos assim... Mas tenho a certeza que depressa te vais sentir liberta e vão fluir palavras, verbos, pronomes e muitos mais, que vão formar frases fantásticas que nos fazem sonhar. Quando me sinto prisioneira nestas, ou noutras, paredes, fecho os olhos e respiro fundo. Imagino-me numa praia deserta, com sol de inverno e uma brisa deliciosa a bater-me levemente na face. Oiço as ondas poderosas a baterem na areia e sinto o cheiro que trazem. E fico ali o tempo que me apetecer longe de tudo.......
E eu que tenho tantos momentos assim...
ResponderEliminarMas tenho a certeza que depressa te vais sentir liberta e vão fluir palavras, verbos, pronomes e muitos mais, que vão formar frases fantásticas que nos fazem sonhar.
Quando me sinto prisioneira nestas, ou noutras, paredes, fecho os olhos e respiro fundo. Imagino-me numa praia deserta, com sol de inverno e uma brisa deliciosa a bater-me levemente na face. Oiço as ondas poderosas a baterem na areia e sinto o cheiro que trazem. E fico ali o tempo que me apetecer longe de tudo.......
Não consigo fazer isso, Pipas, é a minha natureza, nada a fazer, mas muito obrigada pelas tuas palavras.
EliminarBeijinhos