«Lisboa, velha cidade, Cheia de encanto e beleza! Sempre a sorrir tão formosa, E no vestir sempre airosa. O branco véu da saudade Cobre o teu rosto linda princesa! Olhai, senhores, esta Lisboa d'outras eras, Dos cinco réis, das esperas e das toiradas reais! Das festas, das seculares procissões, Dos populares pregões matinais que já não voltam mais!
Lisboa, velha cidade, Cheia de encanto e beleza! Sempre a sorrir tão formosa, E no vestir sempre airosa. O branco véu da saudade Cobre o teu rosto linda princesa!
Olhai, senhores, esta Lisboa d'outras eras, Dos cinco réis, das esperas e das toiradas reais! Das festas, das seculares procissões, Dos populares pregões matinais que já não voltam mais!
Tanto coisa sobre Lisboa:
ResponderEliminar«Lisboa, velha cidade,
Cheia de encanto e beleza!
Sempre a sorrir tão formosa,
E no vestir sempre airosa.
O branco véu da saudade
Cobre o teu rosto linda princesa!
Olhai, senhores, esta Lisboa d'outras eras,
Dos cinco réis, das esperas e das toiradas reais!
Das festas, das seculares procissões,
Dos populares pregões matinais que já não voltam mais!
Lisboa, velha cidade,
Cheia de encanto e beleza!
Sempre a sorrir tão formosa,
E no vestir sempre airosa.
O branco véu da saudade
Cobre o teu rosto linda princesa!
Olhai, senhores, esta Lisboa d'outras eras,
Dos cinco réis, das esperas e das toiradas reais!
Das festas, das seculares procissões,
Dos populares pregões matinais que já não voltam mais!
Da saudosa Amália .
Ó caraças, Leonor (perdão pela linguagem desbragada). Então e o texto? a malta gosta de a ler, Leonor. (risada)
ResponderEliminarSegunda-feira há mais texto, Mike, mas já falta mesmo pouquinho :-)
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