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domingo, 3 de abril de 2011

Gastão

Arranham-nos os sofás, querem dormir connosco, dormem connosco, esfregam-nos os bigodes pela fresca, espreitam nos momentos menos convenientes, trepam pelos cortinados, querem comer a nossa comida, exigem festas e carinhos e distância se for caso disso, sentam-se no jornal que estamos a ler, mas trucidam-nos de dor quando decidem partir sem aviso. Foi assim com o Gastão. Desta vez a sorte já não lhe chegou.

5 comentários:

  1. Querida Leonor,
    sei bem o que isso é, da morte do meu Gold, o Preferido entre todos. Ainda por cima, o Gastão era parecido com a minha Bappée, embora esta tenha pretinho sobre os dois olhos.

    Beijinho

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  2. Obrigada, Luísa. O gato era da minha mãe e seguia-a como se fosse cão. Ela está desolada.
    Beijinhos

    Olá Paulo, que bom vê-lo de volta.
    É horrível mesmo.
    Beijinho

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  3. E depois dói muito. Perder um animal é terrível.
    :(
    Um beijinho

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  4. É horrível, Sofia, ainda por cima porque este era mesmo especial e tinha um amor incondicional pela minha mãe.
    Beijinhos

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