Arranham-nos os sofás, querem dormir connosco, dormem connosco, esfregam-nos os bigodes pela fresca, espreitam nos momentos menos convenientes, trepam pelos cortinados, querem comer a nossa comida, exigem festas e carinhos e distância se for caso disso, sentam-se no jornal que estamos a ler, mas trucidam-nos de dor quando decidem partir sem aviso. Foi assim com o Gastão. Desta vez a sorte já não lhe chegou.
:-(
ResponderEliminarUm beijinho, Leonor.
Querida Leonor,
ResponderEliminarsei bem o que isso é, da morte do meu Gold, o Preferido entre todos. Ainda por cima, o Gastão era parecido com a minha Bappée, embora esta tenha pretinho sobre os dois olhos.
Beijinho
Obrigada, Luísa. O gato era da minha mãe e seguia-a como se fosse cão. Ela está desolada.
ResponderEliminarBeijinhos
Olá Paulo, que bom vê-lo de volta.
É horrível mesmo.
Beijinho
E depois dói muito. Perder um animal é terrível.
ResponderEliminar:(
Um beijinho
É horrível, Sofia, ainda por cima porque este era mesmo especial e tinha um amor incondicional pela minha mãe.
ResponderEliminarBeijinhos